Cavalinha

A Cavalinha é uma planta nativa milenar que cresce nas áreas pantanosas e úmidas de quase todo o território brasileiro. Suas ramificações longas explicam o sentido do seu nome popular “rabo-de-cavalo”, por se assemelharem aos fios compridos da cauda equina.

Devido ao seu alto conteúdo mineral, principalmente silício, potássio, cálcio, fósforo e manganês, além de ácido silícico, flavonoides, alcaloides, taninos, fitosteroides, ácidos graxos – os Ômegas (linoleico, linólico e oleico) aconitínico, benzóico, málico, gálico, péctico, vitamina C e lignanos, a cavalinha pode recompor o tecido conjuntivo, aumentando a atividade dos fibroblastos e células dos tecidos, ossos, músculos e articulações. Esta planta é considerada um dos melhores diuréticos de origem vegetal, potencializando a elasticidade dos tecidos moles sem interferir no equilíbrio dos sais minerais do corpo.

Estudos comprovaram sua eficácia para tratar distúrbios do trato genito-urinários e respiratórios, sendo empregada também na terapia relacionada a infecções dos rins, bexiga, anemia e consolidação óssea em fraturas. Além de suas ações adstringente, diurética, hemostática, anti-inflamatória, e remineralizante, a cavalinha pode estimular o desenvolvimento das fibras colágenas e elastina.