Biodiversidade brasileira unida à saúde e bem estar

Planta Marapuama Dntro

Biodiversidade

Marapuama

Nome cientifico: Ptychopetalum olacoides
Nome popular: Marapuama, muirapuama, maranta, mirapuama, pau homem, muirata
A Marapuama é uma trepadeira originária da Amazônia e Guiana Francesa, pertencente à família Olacaceae. Seu uso tradicional está atribuído a benefícios em desordens depressivas e situações de estresse.

A Marapuama é uma planta tradicionalmente aplicada por nativos da região amazônica como um “tônico dos nervos”, tratamento dado a síndrome de fraqueza muscular que ocasiona em: fadiga, tremores, impotência sexual e apatia.

Arbusto originário e comum no norte do Brasil, notadamente na região Amazônica, e produz flores brancas extremamente perfumadas. Sua raiz contém propriedades afrodisíacas devido ao alcalóide muirapuamina, atribuindo-se, então, melhorias na atividade sexual e estimulação do sistema nervoso central.

Os nativos da região norte brasileira costumavam utilizar esta planta para tratar moléstias ligadas ao intestino, combater tensões pré-menstruais e inchaços abdominais. Entretanto, e por meio do uso intensificado da marapuama, logo descobriram benefícios relacionados ao aumento de energia e disposição física, boa circulação sanguínea, efeitos antiestresse e diminuição da ansiedade.

Quanto aos seus efeitos no sistema nervoso central do organismo, as propriedades medicinais da marapuama também tratam eventuais dores nos nervos, perda ou diminuição da força física, debilidade, gripe, impotência, paralisias parciais e reumatismo crônico. Portanto, o aumento da libido por meio do consumo da marapuama está diretamente aliado à melhora das células neuromotoras e ativação da circulação na área pélvica.

Em um estudo feito com 2 mil pessoas em Paris, comprovou-se uma melhora significativa no aumento da libido em 60% dos pacientes voluntários envolvidos, e a marapuama continua sendo utilizada até hoje para tratar certas disfunções e falta de desejo, apresentando contínuos resultados positivos no aumento do desejo sexual e dos níveis de testosterona.

Referências:

1. ALONSO, J. R. Tratado de Fitomedicina. Isis Editora. 1998.2. LORENZI, H., MATOS, F.J.A., Plantas Medicinais no Brasil, Nativas e Exóticas. Instituto Plantarum de Estudos da flora LTDA. 2002.3. PIATO, Angelo Luis Stapassoli. Investigação das atividades antidepressiva e adaptógena de ptychopetalum olacoides Bentham (Marapuama). 2009.

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