Biodiversidade brasileira unida à saúde e bem estar

salix alba

Biodiversidade

Salix Alba

Nome cientifico: Salix alba L.
Nome popular: Salix Alba, Salgueiro, Salgueiro Branco, White Willow.
Originária de regiões da Europa, Asia e América do Norte, a Salix Alba é uma planta pertencente à família Salicaceae, com propriedades farmacológicas analgésica, antipirética e anti-inflamatória atribuídas ao seu ativo salicina.

Arbusto ou árvore originária do hemisfério norte, também conhecida como salgueiro ou salgueiro branco, capaz de atingir até 30 metros de altura. Esta planta prolifera em regiões úmidas e de pântanos, caracterizada pelo seu tronco marrom esverdeado e folhas cinzentas.

Salix alba L. tradicionalmente conhecida como Salgueiro, vêm sendo aplicada desde 400 a.C. como uma planta medicinal com a capacidade de tratar a febre. Seu composto ativo, a salicina, foi descoberto em 1827 junto de sua capacidade em sintetizar o ácido salicílico um poderoso analgésico. Estudos concluíram sua eficácia para tratamentos da artrite, osteoartrite e condições inflamatórias relacionadas, auxiliando no alivio dos sintomas de inchaço e nas dores nas articulações.

Desde 1828, coleta-se durante o início da primavera a casca do tronco dos ramos novos da Salix Alba para fins medicinais. Obtido da casca da planta, o princípio ativo salicilina dá origem aos ácidos gentísico, saliciúrico e salicílico, oferecendo propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. Quando metabolizada pelo organismo, a substância salicina sintetiza os ácidos gentísico, saliciúrico e salicílico que conferem ações analgésicas e anti-inflamatórias. Estudos concluíram sua eficácia para tratamentos da artrite e condições inflamatórias.

Esta poderosa planta é mencionada em textos do Antigo Egito, bem como usada por índios nativos americanos para combater a febre e aliviar eventuais dores – sintomas atribuídos aos processos inflamatórios. Neste sentido, é possível evitar o início das inflamações por meio da eliminação adequada das toxinas presentes no organismo, associando o consumo da Salix Alba ao desempenho ativo do sistema circulatório.

Referências:

1. ALONSO J. Tratado de Fitofármacos y Neutracéuticos, 1°ed, Argentina, 2004.2. ÁVILA, L. C. Índice terapêutico fitoterápico – ITF. 2 ed. Petrópolis, RJ, 2013.3. EDWARDS, S.E. et al. Phytopharmacy: An Evidence-Based Guide to Herbal Medicinal Products. 1ª Edition. John Wiley & Sons, 2015. P.393-394.

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