Biodiversidade brasileira unida à saúde e bem estar

Os cuidados que uma dieta vegetariana requer

A suplementação pode desempenhar um papel importante quando se segue uma dieta restrita, fornecendo ao organismo os nutrientes necessários para manter um equilíbrio adequado. Uma dieta restrita pode ser aquela em que certos grupos de alimentos são eliminados ou limitados, como no caso da dieta vegetariana ou vegana

A adoção de uma dieta vegetariana tem se tornado cada vez mais comum nos últimos anos, impulsionada por preocupações com a saúde, ética animal e sustentabilidade ambiental¹. No Brasil, um estudo conduzido pelo IBOPE Inteligência em abril de 2018 revelou que 14% da população se declarava vegetariana, indicando um crescente interesse em uma alimentação baseada em vegetais.  

No entanto, embora uma dieta vegetariana possa trazer inúmeros benefícios para o bem-estar e para o meio ambiente, é essencial garantir que todas as necessidades nutricionais sejam atendidas. 

Neste artigo, entenda os pormenores de uma dieta vegetariana e por que ela pode implicar em suplementação de nutrientes.  

O que é uma dieta vegetariana?

Há diferentes tipos de vegetarianos, por isso é importante compreender as nuances das escolhas alimentares que restringem ou eliminam o consumo de carne. Abaixo, estão listados os principais perfis, de acordo com a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB)¹: 

  • Ovolactovegetarianismo: Os ovolactovegetarianos incluem ovos, leite e laticínios em sua alimentação, além de uma variedade de alimentos à base de plantas. Essa forma de vegetarianismo é bastante comum e oferece uma ampla gama de opções alimentares. 
  • Lactovegetarianismo: Os lactovegetarianos consomem leite e laticínios, mas excluem ovos de sua alimentação. Essa escolha alimentar pode ser motivada por preferências pessoais, éticas ou religiosas. 
  • Ovovegetarianismo: Os ovovegetarianos incluem ovos em sua dieta, mas evitam o consumo de carne, peixe, aves e laticínios. Essa abordagem vegetariana pode ser adotada por razões de saúde, éticas ou culturais. 
  • Vegetarianismo estrito: Também conhecido como vegetarianismo puro ou vegetarianismo vegano, esse estilo de alimentação exclui todos os produtos de origem animal da dieta, incluindo carne, peixes, aves, ovos, laticínios e mel.  
  • Alimentação vegana: O veganismo é um movimento que busca excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade animal. Os veganos não consomem nenhum tipo de produto ou insumo de origem animal, incluindo carne, peixe, aves, ovos, laticínios e mel. Além da alimentação, o veganismo também abrange outras esferas do consumo, como testes em animais, vestuário e produtos de higiene pessoal.  

O ponto em comum entre todas essas formas de alimentação é a falta de proteína animal que vem da carne, do peixe e das aves. No geral, existem nutrientes importantes para o nosso organismo que são encontrados com mais facilidade em carnes, leite e derivados. São esses que, se não obtidos na alimentação, precisam ser suplementados por quem segue alguma dessas dietas.  

Suplementação da dieta vegetariana com produtos naturais: entenda esse cuidado com sua saúde

cuidados-da-dieta-vegetariana

Mais difíceis de serem encontrados em dietas vegetarianas e veganas, alguns dos nutrientes importantes para o equilíbrio nutricional, que garante saúde e bem-estar, são: Vitamina B12, Ferro, Ômega-3, Zinco e Cálcio². Em nosso artigo sobre suplementação vegana você pode saber mais sobre cada um deles.  

Todos esses fitoativos são ingredientes do Complemento Vegano e Vegetariano, da DNTRO, uma forma 100% natural e vegetal de suplementar a alimentação vegetariana. Proveniente da biodiversidade brasiliera, a fórmula é pensada e executada com responsabilidade social e conta ainda com vitaminas (B2, B6, B9 e D3) e Ora-Pro-Nóbis³, uma planta rica em proteínas, fibras alimentares e minerais conhecida até como “carne vegetal”.  

Sinais de que preciso suplementar minha dieta vegetariana

Sinais físicos podem ser indicativos de deficiências nutricionais em dietas vegetarianas. É importante estar atento a esses sinais e considerar a suplementação, quando necessário. A seguir, três sinais físicos comuns de deficiência nutricional: 

Anemia por deficiência de ferro4: A deficiência de ferro pode ocorrer em dietas vegetarianas devido à falta de consumo de fontes de ferro de origem animal. Os sinais físicos podem incluir fadiga, palidez, fraqueza e falta de ar. 

Deficiência de ômega-35: Ácidos graxos ômega-3, como o DHA e EPA, são encontrados principalmente em peixes e algas marinhas. Dietas vegetarianas podem apresentar menor consumo desses ácidos graxos essenciais. Sinais físicos de deficiência de ômega-3 podem incluir pele seca, unhas fracas, cabelos sem brilho e problemas de memória e concentração.  

Deficiência de vitamina B12²: A vitamina B12 é encontrada principalmente em alimentos de origem animal, e sua deficiência pode ser especialmente relevante em dietas vegetarianas e veganas. Os sinais físicos de deficiência de vitamina B12 incluem fadiga, fraqueza, formigamento nas extremidades, problemas de memória e dificuldade de concentração. 

É importante que todos, adeptos da dieta vegetariana ou não, realizem exames regulares e consultem especialistas de forma periódica para verificar possíveis necessidades nutricionais que vão garantir uma vida plena e equilibrada.  

Referências

  1. Sociedade Vegetariana Brasileira. O que é vegetarianismo? Disponível em: https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/o-que-e. Acesso em: 23 maio 2023. 
  1. Sousa. MWR.; Lobato, RVO; Bezerra, KCB.; Landim LASR. Vegetarianos e deficiência de micronutrientes: uma revisão da literatura. Res., Soc. Dev.2020;9(10):1-14. 
  1. INTO, N. C. C. Estudo fitoquímico e atividades biológicas das folhas de Pereskia aculeata Miller (cactaceae). Dissertação de mestrado da Universidade Federal de Juiz de Fora. Programa de pós-graduação em ciências farmacêuticas. Juiz de Fora. 2012. 
  1. World Health Organization (WHO). Iron Deficiency Anaemia: Assessment, Prevention, and Control – A Guide for Programme Managers. 2016. 
  1. VAZ, D. S. S.; GUERRA, F. M. R. M.; GOMES, C. F.; SIMÃO, A. N. C.; MARTINS JUNIOR, J. A IMPORTÂNCIA DO ÔMEGA 3 PARA A SAÚDE HUMANA: UM ESTUDO DE REVISÃO. Uningá Review , [S. l.], v. 20, n. 2, 2014. Disponível em: https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1592. Acesso em: 23 maio  2023 

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